Um recibo é um comprovante de pagamento, e muitas vezes profissionais da área da psicologia podem ficar confusos na hora de dar esse comprovante. Pensando nisso, separamos algumas dicas que podem te ajudar a entender melhor como fazer esse processo e acabar de vez com suas dúvidas sobre recibos.
Qual a importância do recibo?
Um recibo é um documento, então sua função é provar algo. Neste caso, prova que o pagamento foi feito e quando foi pago. Os recibos desempenham uma série de funções, entre as quais podemos citar:
- O auxílio no controle das finanças;
- A redução de problemas referentes à contestação de pagamento;
- A prevenção casos de duplicação de cobranças.
Para além das atribuições que o recibo possui com relação aos clientes e ao pagamento, esse documento também se faz muito importante legalmente falando. A Lei 8.846 de 21 de janeiro de 1994 coloca como obrigatoriedade gerar o recibo de pagamento. Isso se deve ao fato de que no âmbito da cobrança de impostos, esse comprovante é fundamental.
Qual a consequência de não dar recibo?
Até aqui pudemos perceber que, por mais que seja um documento relativamente simples, o recibo tem grande importância nas movimentações mercadológicas. E, por estar previsto por lei a obrigatoriedade da geração desse comprovante, a omissão do profissional frente a isso pode gerar consequências legais. É considerado crime tributário não gerar recibo de pagamento por produto vendido ou serviço prestado, podendo resultar em pena de reclusão por 2 a 5 anos e multa para o omisso, como previsto no Artigo 1º da Lei 8.137/90.
Quais são os tipos de recibo existentes?
Não existe um único modelo ideal de recibo, já que este comprovante pode servir à diversas finalidades e diversos profissionais. A depender da comprovação que se deseja, pode-se buscar em lojas de papelaria aquele que mais contempla a necessidade. Alguns dos mais comuns são:
- Recibo de pagamento de serviço autônomo prestado;
- Recibo de aluguel;
- Recibo simples de compra (constando o valor, a data, a descrição do item e a assinatura).
Lembrando que não existe exatamente um modelo certo ou errado, e que o importante é estar de acordo com a lei e fornecer o comprovante.
Como o psicólogo deve dar recibo?
Por ser um assunto amplo, é comum que haja dúvidas a respeito de como gerar o recibo de forma correta. Abaixo separamos algumas dicas e informações para você, profissional da área da psicologia, para que gerar recibo seja uma questão esclarecida.
Em primeiro lugar, é importante reforçarmos que você só deve gerar um recibo sendo psicólogo se seu modelo de trabalho for autônomo, sem que você preste serviços para uma empresa. Isso dito, a geração do recibo em si é muito simples. Alguns dados importantes precisam estar contidos, como:
- Nome completo do profissional;
- Nome completo do paciente;
- CPF do profissional;
- CPF do paciente;
- Data e horário em que foi realizada a consulta;
- Local de realização da consulta;
- Número do CRP (inscrição no Conselho Regional de Psicologia) do profissional;
- Valor do atendimento.
Por ser um documento mais simples que uma nota fiscal, o recibo vai concentrar informações mais gerais acerca daquele pagamento. No caso de recibo de psicólogo, o documento pode ser gerado via Microsoft Word, sem que haja a necessidade de um programa ou app específico.
Sou um psicólogo, como contratar um serviço de contabilidade pode me ajudar?
Por mais que algumas questões pareçam simples, o acúmulo de informações e tarefas a se administrar pode gerar uma sobrecarga, e questões contábeis merecem toda a calma e atenção possível, já que são parte essencial da engrenagem que faz tudo caminhar para frente. É importante que se tenha alguém de confiança especialista no que faz como braço direito no seu dia-a-dia para ajudar a lidar com a carga.
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